A capital automotiva dos Estados Unidos não aguentou as seguidas crises da economia voltada ao automóvel e entrou em concordata. A cidade de Detroit vem enfrentando vários problemas urbanos, resultado de uma cidade que se sustentou no finito sonho automobilístico. O alerta fica para as gestões municipais que pensam que o desenvolvimento virá com as montadoras de automóveis.
Lar de Ford, GM e Chrysler — as três irmãs, que são as maiores montadoras americanas e ironicamente foram resgatadas da falência pela Casa Branca após a eclosão da crise de 2008 —, Detroit vive cinco décadas de desindustrialização, provocadas pela consolidação das fabricantes de automóveis e autopeças e o deslocamento de fábricas para áreas do subúrbio da capital de Michigan, outros estados e mesmo países, ante a competição asiática.
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